Zelador do condomínio
- Seguidores
- 6 de nov. de 2022
- 5 min de leitura
Atualizado: 18 de nov. de 2022
Adorei essa pagina, por isso resolvi também compartilhar algo que marcou muito a minha vida logo no meu primeiro ano de faculdade. Sou morena clara, cabelos pretos, 1,62 de altura, sou professora de Educação Física, super vaidosa daquelas que vivem na academia. Na época com 19 anos havia passado em uma faculdade em uma cidade a aproximadamente umas 8 horas da minha. Eu fui criada pela minha mãe e pelos meus avós e de início eles ficaram meio receosos, mas depois me apoiaram, me dando tudo o que eu precisava para conquistar os meus objetivos.
Após alugarmos meu apartamento, organizarmos as coisas, a minha mãe ficou uns dez dias comigo, mas depois acabou indo embora. Passou uma semana após o início das aulas, e eu que era acostumada com muita gente ao redor, me sentia muito sozinha. Conheci a Dona Clara que passou a fazer faxina no meu apartamento, e o seu marido o Sr Jorge o zelador do condomínio.
Ela era uma mulher de meia idade bem conservada e ele um homem de seus 52 anos cabelos grisalhos, não tinha um porte atlético, mas também não era gordo, fazia caminhada, se cuidava, era alto meio forte, era até que bem atraente não aparentando a idade que tinha. Com o tempo nós acabamos criando uma relação bem próxima, com ela me ajudando em casa ele sempre fazendo pequenas instalações para mim e nunca cobrando nada.
Era um sábado pela manhã quando eu liguei para a Dona Clara pedindo para o Sr Jorge instalar uma cortina para mim, então ela me disse que era para ligar para ele que ela estava viajando e iria passar uns dias fora visitando o filho. Liguei para o Sr Jorge e marcamos de ele ir em casa no final da tarde.
Era aproximadamente 17:30hs quando ele tocou a campainha, estava cheiroso e todo arrumado, algo que me causou muita estranheza por eu nunca ter visto ele daquele jeito. Em um primeiro momento, eu não havia sentido nada por ele, mas acho que pela circunstância, carência, eu acabei ficando mexida, sentindo aquele friozinho na barriga, típico de nós mulheres quando nos sentimos atraídas. Ele entrou furou as paredes instalou as cortinas, serviço que durou aproximadamente uma hora e meia, depois eu super agradecida por ver o quanto a minha sala ficou linda, dei uma garrafa de vinho que sabia que ele gostava. Na verdade, acho que inconsciente não queria que ele fosse embora, pois estava me sentindo muito sozinha e de alguma forma eu me sentia segura ao seu lado. Querendo que ele permanecesse ali, eu disse que tinha um saca rolha e se ele quisesse poderia beber ali enquanto eu iria tomar banho. Eu confesso que estava meio confusa, mesmo sabendo que não era certo, eu estava me sentindo super atraída por ele, e acho que de forma inconsciente eu buscava uma forma de me sentir desejada, então não pensei em mais nada e resolvi fazer o que me deu vontade. Na minha mente só sentia uma vontade de me produzir toda, foi então que raspei a lateral da minha virilha, escolhi a minha melhor lingerie, uma branca de renda que eu adorava, enquanto ele bebia na sala.
Ao chegar na sala, mesmo com o seu jeito respeitador, que mexia ainda mais comigo, era impossível não perceber a forma como ele me olhava, mesmo tentando disfarçar, era notório seu olhar de cobiça me deixando com uma sensação gostosa de me sentir desejada. Entre conversas e muita risada a garrafa de vinho estava quase no final, nós levantamos e fomos até a cozinha para pegar mais gelo, como o espaço entre a geladeira e a pia era bem estreito, eu de forma proposital acabei esbarrando o meu bumbum bem no seu colo, e ao me virar acabamos nos beijando.
Agindo instintivamente, levados pelo desejo, deixamos os copos na pia e nos agarramos vorazmente pressionando os nossos corpos um contra o outro, enquanto as nossas línguas se buscavam dentro de nossas bocas. Ao sentir o seu cacete crescendo, tocando na minha buceta ainda por dentro da calça eu não conseguia pensar em mais nada não ser me entregar aquele louco desejo que estava sentindo por aquele homem. Puxei ele pelas mãos e fomos para o sofá, enquanto ele se sentou, eu me coloquei de quatro voltamos a nos beijar, aos poucos senti suas mãos me acariciando, levantando a minha saia deixando a minha bunda completamente exposta. Ao sentir os seus dedos massageando a minha buceta ainda por cima da calcinha, não pude me conter, e bem lentamente fui abrindo as suas calças liberando aquele cacete que saltou quase que instantaneamente para dentro da minha boca. Punhetando bem lentamente passando a língua em volta daquele membro, vi surgir bem na pontinha a primeira gota do seu mel, e antes que transbordasse eu coloquei a língua levando aquele liquido para dentro da minha boca. À medida que ele revirava os olhos de tanto desejo, eu me sentia ainda mais motivada a provoca-lo completamente ainda mais, com a língua para fora, comecei a bater aquele cacete contra ela. Completamente tomado pelo prazer senti ele afastando a minha calcinha para o lado e seus dois dedos deslizando para dentro da minha buceta. Ficamos ali por um bom tempo, quando ele resolveu tomar o controle da situação. Ainda me beijando, ele me pegou pelo colo, me colocou confortavelmente no braço do sofá, se posicionou bem no meio das minhas pernas começando a me chupar descontroladamente. Ele se levantou e começou a pincelar aquele cacete volumoso na porta da minha buceta escorregando em todas as direções me provocando. Olhando fixamente em meus olhos, eu pude sentir todo o seu cacete volumoso escorregando para dentro da minha fenda, me deixando com as pernas tremulas de tanto prazer que eu sentia. Me penetrando lentamente ele passou a aumentar a intensidade à medida que eu gemia. Sentir aquele cacete metendo, escorregando gostoso para dentro da minha bucetinha, meu corpo todo se contorcia de prazer e ao me ver daquele jeito ele metia com mais vontade. Enquanto ele me comia, ele dizia o quanto eu era apertada e isso me deixava com um tesão louco, com o passar do tempo, ele passou a meter bem forte me levando ao primeiro orgasmo, me fazendo gozar forte no seu membro. Sentando no sofá ele puxou o meu corpo para cima do colo dele me fazendo sentar bem gostoso no seu pau. Eu não sei explicar, mas me sentia como uma puta trepando com aquele homem casado e isso me enchia de prazer. Quanto mais ele gemia, mais eu sentava forte, mais eu empinava a bunda. Ele me colocou de quatro, e ao meter forte na minha buceta. Eu não aguentando mais, gozei mais uma vez com o cacete dentro de mim e ao sentir a quentura do meu mel, ele começou a gemer mais alto e gozou, gozou forte bem lá no fundo da minha fenda.
Durante todos aqueles dias ficamos juntos, transando todos os dias, e quando dei por mim mesmo sem perceber já estava apaixonada por aquele homem.
Posts Relacionados
Ver tudoNum feriado prolongado, pegamos a estrada logo bem cedo, apenas eu e minha esposa. Queríamos tirar um momento só para nós dois, sem casa,...
Estava em casa esperando um amigo, para a gente passa o dia juntos, combinei com ele da gente vê uns filmes e comer várias coisas....
Olá me chamo Ana e hoje vou contar uma história que aconteceu comigo, eu era nova tinha uns 18 anos, e eu tinha muito tesão em um cara...
Comments