Sexo com o polícia
- Alexandre Marido Camila
- 21 de dez. de 2022
- 5 min de leitura
Oi gente eu sou a Pennelope, porém pode me chamar de Penny e hoje vim contar uma história engraçada, sexy e maluca que aconteceu comigo. Eu tento 18 aninhos!
Era umas 23:00 eu estava no meu carro indo para casa, ouvia Britney Spears no carro bem alto. Cantava e dançava do jeito que dava, no ritmo da música. Eu estava super feliz pois havia passado na prova e ia entrar na faculdade.
Quando cheguei em casa eu vi a vizinha na porta da sua casa entrando com um rapaz que não era o marido dela, ele apertou a bunda dela, pareciam bem íntimos. Achei muito estranho. Eu estacionei meu carro na garagem e fui até o quintal deles e fiquei observando na intenção de ver algo. Não que eu quisesse contar algo, queria mesmo saber o que se passava. Sou muito curiosa. Infelizmente não conseguia ver nada. Então tive a brilhante ideia de subir em uma arvorezinha que fica no quintal da vizinha, era exatamente de frente para o quarto aonde tinha uma luz acessa.
Com muita dificuldade eu conseguir subir. Sou branca e bem magra. Tenho o cabelos médios castanho claros e os olhos verdes. estava vestindo uma saia rodada curta rosa e uma blusa também rosa. Sou muito patricinha e amo ser assim. Aliás estava de salto. Deixei meu salto em um canto e subir.
Chegando quase no topo vi minha vizinha de quatro e o homem moreno da porta estava fudendo ela. Ela parecia está gostando muito. Ele socava nela com força e ela gemia alto. Eu peguei meu celular e comecei a gravar a transa deles. E eu estava super excitada com aquilo e queria gravar para assistir várias vezes depois e gozar vendo.
Eu amo ver as pessoas transando e não podia perder essa oportunidade ao vivo. Uma mão segurei o celular e com a outra eu me masturbava. Estava me imaginando naquele quarto com eles. Ele segurou o cabelo dela e continuou socando nela e ela olhando pra ele gemendo e pedindo mais. Eu como sou bem burra e desatenta deixei o flash ligado e quando a vizinha olhou para frente me viu gravando ela. Eles pararam na hora e ficaram sem reação por alguns segundos olhando pra mim. De repente começaram a vestir suas roupas e eu tratei de tentar descer aquela árvore o mais rápido possível. E quando apertava o corpo contra a árvore pra descer a minha buceta encostou na árvore e deu um tesão absurdo, minha bucetinha estava muito sensível. Mistura de medo com tesão. Em um momento de falta de atenção eu caí igual um tomate maduro esparramada no chão. Bati minha cabeça em alguma coisa que não vi e fiquei tonta. E quando voltei minha consciência o rapaz que estava fudendo a minha vizinha chegou e disse que eu estava presa e que ele era da polícia, que eu não posso gravar as pessoas em suas privacidades.
Ele me levou para seu carro muito bravo por sinal e me conduziu para uma delegacia mais próxima. Eu até sabia aonde era, era uns 30 minutos da minha casa. Estava meio tonta e escorria sangue da minha cabeça. Eu estava com medo e tesão também pelo que fiz. Sabia que ia me encrencar porém o policial também estava errado comendo a vizinha. Enfim!
Chegando na delegacia me levaram para um lugar onde tinha umas cadeiras e eu percebi que estava vazio, tinha apenas eu. Fiquei esperando umas 2 horas e ninguém veio até mim. Quando de repente o tarado que comeu a vizinha safada saiu de uma sala e foi em direção a saída e não falou nada comigo. Em seguida da mesma sala saiu um policial e veio perto de mim, ele era alto, branco, cabelos pretos lisos, olhos também pretos e um sorriso super sexy, se ele soubesse que tenho um fetiche por fardas. Eu sorrir sem perceber e ele falou:
- Está achando graça?
Ele falou sério e eu nem respondi, engoli seco, ele me conduziu para uma sala aonde havia uma mesa, e duas cadeiras, eu sentei de frente para ele e ele falou:
- Você foi pega em flagrante gravando a intimidade de uma pessoa no jardim da casa dela e na árvore que encontra-se na casa dela. O que tem a dizer?
Eu respirei fundo e falei:
- Eu gravei, vocês já viram que gravei, mais não era pra postar, eu só ia ver, porque me sinto atraída por coisas proibidas. Me desculpe senhor policial.
Abaixei a cabeça e esperei a bronca. Porém ele levantou da cadeira e me falou:
- Hum… então você gosta do proibido!
Ele foi até a porta e trancou ela, abaixou suas calças, mordeu os lábios, fez uma cara de safado que adoro e falou:
- Então experimenta aqui esse proibido.
Eu me assustei na hora porém achei um máximo a ideia, não tem como resistir um homem desse, ainda mais no tesão que eu estou, sem pensar fiquei de joelhos e comecei a chupar aquele pau grande e gostoso. Ele empurrava minha cabeça para engolir sua rola toda e eu não conseguia engolir e engasgava, porém não parava de chupar. Sua rola estava bem dura e bastante molhada, assim como a minha bucetinha que até marcava minha calcinha de tão molhada. Ele me levantou como uma boneca, e me colocou encostada na mesa, arredou minha calcinha para o lado e começou a socar na minha bucetinha, ele era muito ogro e estava me deixando toda vermelha, eu era bem branquinha e marcava com facilidade. Quanto mais ele socava com força mais eu gritava de tesão e segurava na mesa que já havia ido parar perto da parede. Ele segurou meus peitos com as duas mãos e esmagou meus peitinhos pequenos. Eu estava amando ficar com um policial, ainda mais bruto assim. Era um dos fetiche realizado. Estava quase gozando e ele me puxou novamente com grosseria e me jogou na mesa com as pernas viradas para ele e enfiou sua rola na minha buceta e continuou socando com força. Era uma delícia. Ele dava tapas nos meus peitos e na minha cara. Eu adorava aquilo. Queria muito gozar. Porém ele não parecia querer me satisfazer, queria apenas me comer. E por mim já era o suficiente. Depois de um tempo me fudendo ele gozou encima da minha barriga. Eu abaixei minha saia e arrumei minha blusa. Ele me falou:
- Escuta aqui sua putinha gostosa, esse vai ser o seu pagamento pelo que fez, depois você volta aqui para eu te comer de novo, te achei uma delicinha.
Eu acenei que sim com a cabeça e ele me segurou pelo queixo e falou:
- Eu apaguei aquele vídeo do seu celular, e não volte a gravar, a pessoa que você gravou e um investigador. Então graças a essa sua bucetinha gostosa eu vou te liberar, sou o delegado aqui. Da próxima, infelizmente as notícias não serão boas.
Eu respondi:
- Não acontecerá de novo senhor delegado, prometo!
Cruzei os dedos informando que prometi e apertei seu pau, sorrir de forma safada e sair da sala, peguei meu celular e fui embora de uber. Eu amei aquela noite. E desculpe esse delegado mais eu irei aprontar muito mais!
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