Fizemos na rua

Sou a Camila, muitos já me conhece, hoje vou relatar mais uma história minha e do meu marido, como já sabem somos bem ousados, gostamos muito de coisas diferentes. Um certo dia fomos para a praia de Piúma ES, quem já foi nessa praia sabe que tem algumas ruas desertas, então estava eu e meu marido passeado na orla da praia, sentamos em um quiosque e eu comecei a tomar algumas cerveja, quando fico bêbada eu fico morrendo de tesão, vontade incontrolável de dá, sentada ainda no quiosque já comecei a chamar meu marido para irmos para o apartamento, pois estava louca para transar ele pagou a conta, e saímos andando a caminho do apartamento, antes de chegar no apartamento meu marido começou a me beijar na rua, segurando meu cabelo, e eu falei no seu ouvido:

- Não vou conseguir chegar até o apartamento, estou com muito tesão!

Então andamos para a rua de trás da praia, fomos um quarteirão para cima, estava um pouco mais tarde da noite, mas também não era madrugada, começamos nos pegar na rua, tinha dois carros próximo à uma árvore, e nós ficamos ali, nos beijando, eu estava com uma blusinha justa ao corpo, um shortinho jeans, ele abriu meu shortinho e começou a passar a mão na minha bucetinha, e ele estava com uma blusa de time e com uma bermuda com tecido de jogar bola (são as roupas que ele ama andar, desde quando o conheci só anda assim), eu comecei a pegar na sua rola, clima estava só esquentando, eu estava transbordando de tesão, me abaixei coloquei sua rola para fora, e comecei a fazer um delicioso boquete, ele estava encostado no carro e eu abaixada na sua frente, quando ele me falou:

- Está vindo um casal, levanta!

Eu só olhei para ele e comecei a sorrir, continuei fazendo o boquete, o casal foi se aproximando e meu marido ainda com a rola dentro da minha boca, o casal passou olhou para a gente e não falaram nada, eu não parei de fazer o boquete, ainda olhei para o casal que estava passando e continuei fazendo por mais alguns instantes, eu encostei no carro, meu marido abaixou meu shortinho e começou a chupar minha bucetona, após um tempinho meu marido me chupando, eu vejo o mesmo casal voltando, meu tesão multiplicou, eu comecei a apertar meu peito, e quando o casal aproximou de novo, eles novamente olharam para a gente, e começou a andar devagar, eu falei:

- Ei, psiu, vocês dois querem ajuda?

Eles caminharam até mais próximo onde a gente estava, e eu estava louca de tesão, falei:

- Vocês querem ajudar? Aproxima mais, meu marido tá me chupando gostoso!

O casal chegou mais próximo, e perguntou:

- Vocês não têm medo de fazer isso aqui na rua?

Eu sorri e falei:

- Moço eu estou quase gozando, espera um pouquinho!

E pedi para meu marido sugar mais meu clítoris, e ele começou com uma intensidade maior, e o casal foi saindo de perto, chamei eles de novo e falei:

- Vem aqui! Estou gozando vem me ver!

A namorada do rapaz deu dois passos e voltou para bem perto de nós, encostou no carro, e ficou me olhando, eu olhava para os dois e meu marido me chupando, eu apertava meus seios, e gozei na boca do meu marido, ele me chupava toda, e eu gemendo gostoso, meu marido limpando minha porra, em seguida ele se levantou, me virou de costas, tirou seu pau para fora, quando a moça olhou, o seu namorado chamou ela para ir embora, eles estavam saindo, meu marido foi me penetrando, e a moça olhava para trás, meu marido me socava com força, minha bunda empinadinha para ele socar, eu pedia para ele gozar rápido, e ele aumentava a socada, segurava meu cabelo, quando eu ouvir ele falando que ia gozar, ele gemeu no meu ouvido bem gostoso, e eu sentir sua rola pulsando e soltando leite dentro de mim, vestir meu shortinho, e nós voltamos para avenida principal, e fomos para o apartamento.

Chegamos lá tomamos banho e transamos novamente, no dia seguinte tinha uma moça que olhava muito para a gente, mas não tenho certeza se era a moça do dia anterior da rua, porque estava um pouco escuro e eu estava um pouco bêbada, então não sei se era realmente a mesma pessoa. Mas foi muito gostoso, eu acho que foi a primeira vez que transávamos e alguém via a gente.