Fetiche realizado

Sou morena clara, olhos castanhos e cabelos da mesma cor, bem longos, seios pequenos e durinhos, bumbum médio e redondinho, bucetinha apertadinha e bem fechadinha, sempre bem raspadinha e cheirosinha, 1.60 de altura e 58 kg. Meu marido é moreno um pouco mais escuro que eu, alto, 1,84 e 83 kg, um quarentão de cabelos grisalhos, muito charmoso e gostoso, tem um pau delicioso, que me satisfaz plenamente e adoramos fazer amor de várias formas.

Adoro chupar a pica gostosa do meu macho, e eu faço de um jeito que ele fica louco de tesão, invento mil formas para não ficar no mesmo de sempre, e amo sentir a porra na minha boca, enquanto ele delira de prazer. Nessas chupadas eu sempre tentava avançar um pouco mais a cada vez, lambia seu saco, depois fui passando para o cuzinho, quando chupei o cuzinho dele a primeira vez ele gostou muito e estremeceu de tesão, mas ficou só na lambida mesmo.

E algum tempo depois eu fui ousando, colocando a língua bem na portinha do cuzinho dele, e fazendo movimento de vai e vem, no mesmo momento que ele pedia para fazer mais, ele me perguntava se era certo aquilo, e eu claro, dizia que sim, e que não havia nada de errado em fazer isso!

Depois de um tempo comecei a passar o dedo e a enfiar massageando o ponto G, até que um dia eu já não aguentava de vontade de comer ele, em uma noite quando terminamos de fazer amor, eu falei com ele que queria comer ele, ele me respondeu que eu já como com o dedo, mas eu falei que queria comer de verdade, ele me olhou começou a rir e falou que não teria como fazer isso, eu olhei para ele e fiquei pensativa, então questionei, e seu arrumar um jeito eu posso te comer? Ele apenas balançou a cabeça concordando.

Semana seguinte esperei ele sair do banho, coloquei ele na cama e comecei a chupar seu pau, e como sempre fui descendo até as bolas, chupava as bolas e ia masturbando ele sem parar de chupar, até que eu desci para o seu cuzinho, comecei a chupar e mantendo a punhetinha, me levantei e olhei na cara dele, ele já estava delirando de tesão como sempre, comecei a tirar minha roupa peguei o lubrificante e quando abaixei minha roupa eu estava com uma cinta peniana, passei bastante lubrificante em gel para que ele não sentisse desconforto, e para que a penetração fosse mais fácil.

Comecei passando o pau de borracha na entrada do seu cuzinho, para deixá-lo bem relaxado, e comecei a introduzir o meu pau bem devagar, e com a outra mão eu acariciava o pau dele, ele começou a gostar da sensação que eu estava proporcionando à ele, delirava de prazer, e gemia bem gostoso, ao mesmo tempo eu também estava muito excitada, em vê-lo se contorcendo de prazer, e também por estar possuindo o meu macho, sabendo que naquele momento ele estava submisso à mim, e pedindo para que eu fizesse o queria dele.

Eu introduzia a rola de borracha e puxava de volta bem devagar, até que o mesmo já estava todinho dentro do cuzinho apertadinho e gostoso do meu homem, enquanto ele ia gemendo e estremecendo de prazer, se entregando, e ficando mais relaxado. Alguns minutos depois da penetração, eu já havia gozado, pois o meu tesão era incontrolável, pensava que dessa vez eu estava no comando da situação e que estava fazendo de meu macho uma realização da minha fantasia oculta, era muito excitante e gostoso para mim poder oferecer aquele prazer à ele, comecei a socar no meu macho, socava com força naquela cuzinho dele, algum tempinho depois eu via o meu macho na hora de gozar, e pedindo que eu aumentasse a velocidade e colocasse com mais força no seu cuzinho, ele dizia:

- Vai meu amor, faz o que você quiser

comigo, fode meu cu, eu sou todo seu, eu vou gozar, está muito gostoso, ai, vai meu amor.

E assim eu fazia, aumentei a pressão até que ele não resistiu e gozou deliciosamente um jato de porra caiu na cara dele, como eu nunca tinha visto antes, e enquanto ele acabava de gozar, em êxtase, palpitando e seu corpo trêmulo de tanto que foi gostoso, eu tirei o cacete de borracha de dentro dele, eu fui chupar seu pau todo lambuzado de porra, ele todo satisfeito e eu mais ainda.

Ao finalizar o ato, meu marido ainda demorou a se recompor e voltar ao normal, pois o prazer que eu tinha proporcionado a ele foi fora do comum, sem pudores e sem frescuras, eu estava focada apenas em fazê-lo sentir algo que ele jamais teria sentido antes, e acho que consegui, o que para mim também foi muito gratificante, e prazeroso, pois nem precisei ser penetrada para sentir tamanho prazer, e gozar até ficar toda molhadinha!