Com o tio na noite - História Geovana

Parte 3

Geovana e o Tio Roberto

Olá hoje venho contar para vocês mais uma aventura minha com meu tio, já contei para vocês os contos “Com o tio na estrada” e “Com o tio na fazenda”.

Mais um dia na fazenda da minha tia Eugênia, já era noite, e estava lindo o céu, cheio de estrelas e um friozinho gostoso, meu tio Roberto resolveu fazer uma fogueira, ficamos nós 3 sentados em um toco de árvore com mais umas das nossas conversas aleatórias. Comecei a sentir um pouco de frio, e então comecei a abraçar tia Eugênia, ficamos bem coladinha uma na outra, e o tio Roberto ficava só olhando para nós duas. Alguns minutos se passaram e tia Eugênia levantou para ir ao banheiro e falou:

- Geovana vou no banheiro, fica perto do seu tio que ele te esquenta até eu voltar!

Mas é claro que eu ia fazer isso, não precisava nem ela pedir, mas ela pedindo ficou ainda mais fácil, corri e fui para o lado do tio Roberto, ele estava em pé, me posicionei em sua frente e fui logo abraçando o tio Roberto, quando tia Eugênia entrou na porta, me virei de costa para o tio Roberto e pressionei minha bunda sobre seu pau, estava bem mole, coloquei sua mão por cima do meu moletom, ele apertou meus peitos, e com isso já começou um leve volume no meu bumbum, segurei sua mão e desci até minha bucetinha, ele passou a mão na minha xana sobre o moletom, em questão de segundos seu cacete estava duro, comecei a rir, quando ouvimos o barulho de tia Eugênia voltando nos recompomos e falei:

- Que bom que a senhora voltou tia, estava tão gostoso sentir seu calor!

Sentei ao seu lado e voltei a abraçá-la, passou alguns minutos convidei tio Roberto para sentar ao meu lado, afinal eles gostam de me mimar mesmo, fiquei abraçada com os dois, como quem não quer nada, comecei a passar a mão no pau do tio Roberto, ele todo desconcertado com medo da tia Eugênia ver eu alisando sua rola por cima da calça, em instante seu cacete ficou duro, tia Eugênia bocejou, levantou e falou:

- Vamos Beto, vamos dormir já está tarde!

Ele olha para ela com um olhar de medo, e me chamou para irmos dormir. Eu deitada na cama estranhamente excitada, comecei a tocar uma siririca, mas o que eu realmente queria era uma rola, comecei a imaginar tio Roberto me fudendo, estava super molhada, quando ouço um barulho de passos saindo do quarto da tia Eugênia, me levantei na ponta dos pés, e abrir um pouquinho a porta e vi tio Roberto indo em direção a cozinha, corri e fui atrás dele, cheguei por trás dele, ele nem tinha me visto quando coloquei a mão no seu cacete ele virou de uma vez assustado, eu me abaixei ali mesmo na cozinha, e comecei a fazer um boquete, ele em pé na minha frente encostado na pia, e eu olhando bem no fundo dos seus olhos, queria sentir o gostinho da sua porra, chupava ele e punhetava ao mesmo tempo, quando menos espero ele segura firme na pia, e goza dentro da minha boca, eu engoli sua porra toda, me levantei coloquei o dedo sobre os meus lábios e peguei em sua mão e o levei para sala, empurrei ele no sofá abaixei minha calça até o joelho e comecei a cavalgar na sua rola, eu sempre olhava para trás e sorria com uma cara de safada para tio Roberto, ele segurava firme minha bunda, eu mordia os lábios e rebolava, parecia que eu estava possuída pelo tesão, me levantei, peguei de novo tio Roberto pela mão, e caminhei até o corredor, parei na porta do quarto de tia Eugênia, empinei minha bunda, e peguei cacete de tio Roberto e coloquei na minha bucetinha, tio Roberto estava por trás de mim segurando minha bunda, e ele socava bem devagar, com medo de tia Eugênia ouvir, eu estava completamente louca para gozar, virei de frente para tio Roberto, fui no seu ouvido e pedir para ele me levantar contra a parede, tirei minha calça, e ele me levantou e me encostou na parede do seu quarto bem ao lado da porta, eu coloquei meu cacete na entrada da buceta e tio Roberto empurrou para dentro, como estava gostoso sentir meu tio me fudendo, suas mãos grossa segurando minhas pernas, estava no meu limite, agarrei as costas do tio Roberto, e gozei gostoso na sua rola, estava trêmula em seus braços, era uma pena não poder gemer como uma puta, mas o perigo de tia Eugênia sair e nós ver era espetacular, meu tio me desceu e fui até meu quarto e dormir, nem se quer tomei banho. Ao acordar me levantei e minha calça estava melada de porra do tio Roberto, nem sabia que ele tinha gozado outra vez, me levantei, me direcionei até a varanda estava somente tia Eugênia fazendo o café, como todas as manhãs, me sentei na mesa, e comecei a comer um pedaço de queijo, pouco tempo tio Roberto chegou, sem camisa e de calça que ele usa para trabalhar, estava a procura de uma camisa, tia Eugênia falou com ele onde está a camisa quando ele vira de costas, tia Eugênia falou:

- Beto o que é isso na suas costas? Está toda arranhada!

Olhei assustada, e realmente estava muito marcada a costas dele, começou a falar que foi quando ele estava mexendo ontem no pasto ele passou por uma árvore que o arranhou, minha tia sorriu e eu respirei aliviada.