Com o tio na estrada - História Geovana
- Camila
- 18 de nov. de 2022
- 6 min de leitura
Parte 1

Olá sou a Geovana, atualmente tenho 28 anos, vou contar uma história que aconteceu a muito anos atrás, quando fui passar férias no interior na casa do meu tio Roberto.
Vou me apresentar sou morena clara, sou baixinha tenho 1,52 de altura, peso 48 kg, cabelos pretos, tenho algumas luzes na cor rosa, tenho vários piercing, coloquei todos quando estava com 16 anos, um no nariz, um na língua, um no umbigo e o que eu mais gosto na xerequinha, e falando sobre, deixo bem lisinha sempre, ela é apertadinha e cheirosa, tenho pele macia, e sou muito vaidosa, desde meus 13 anos sempre passei maquiagem.
Um certo dia liguei para minha tia Eugênia e perguntei se poderia passar minhas férias na fazenda deles, marcamos o dia certinho, e o meu tio Roberto ficou de me pegar na rodoviária, pois a fazenda deles era distante da cidade, e tem mais ou menos 20 km de estrada de terra. Arrumei minhas malas, me produzir toda como sempre, maquiagem, passei delineador nos olhos que fiquei parecendo uma japonesa, coloquei meu conjuntinho de saia franzida com uma blusinha tomara que caia amarelinha, e partir ao meu destino, no caminho liguei para minha tia e falei que estava aproximando da cidade, era pro volta de umas 9:30 da manhã, quando cheguei na rodoviária da cidade, fiquei alguns minutinhos esperando meio tio, quando de repente ele acenou para mim de longe e eu fui a caminho dele, ele sempre gosta de andar de bota, calça jeans, e camisa de botão, um coroa de respeito, sorriso lindo, cabelo grisalho, forte, alto, pele clara, fui até ele caminhando e ele me olhando dos pés a cabeça, cheguei próximo dele, me deu um abraço e eu sentir um volume pouco para cima do meu umbigo, ele era bem mais alto que eu, e como eu não era mais inocente sabia que ele estava excitado, afastei dele, olhei disfarçadamente e estava bem volumoso, com um sorriso no rosto continuei, fomos andando e conversando, chegando no estacionamento ele me mostrou o seu carro novo, era a caminhonete que ele sempre sonhou em comprar, caminhonete era realmente linda, continuamos conversando até que a gente saiu da cidade e pegou a estrada de terra, comecei a olhar a paisagem aquelas gramas verdinha, o ar mais puro, sem poluição, e muito bom sentir o ar da roça, eu fiquei com vontade de ir ao banheiro e perguntei se ia demorar muito pois estava apertada, ele parou o carro próximo uma plantação de eucalipto e falou para eu fazer xixi la, que não passava quase ninguém na estrada, quando ele parou o carro ele me falou:
- Vai ter que usar a calcinha para secar!
Eu olhei para ele e respondi:
- Mas eu não uso calcinha!
Ele ficou me olhando, e desceu seu olhar para minha saia, eu comecei a rir, ele ficou sério, e me entregou o papel higiênico que ele guarda no porta objetos do seu carro, desci, não fui muito para longe do carro fiquei apenas atrás de uma árvore, e para falar a verdade fiz o máximo para vê se meu tio me olhasse, então fiquei de costa para estrada e fiz meu xixi, ao voltar para o carro ficou um silêncio, e nós continuamos o caminho, eu sempre olhava para a rola dele, imaginando o tamanho, quando estávamos um pouco mais da metade do caminho, começando a ficar na parte alta, onde tem uma vista maravilhosa das pedras, árvores, rio, vista linda, meu tio sempre me olhando de rabo de olho até que ele me perguntou:
- Você não usa mesmo calcinha?
Eu respondi:
- Não, nunca gostei de usar calcinha me machuca, incomoda muito!
Meu tio ficou em silêncio e encostou o carro próximo à cerca e começou a me mostrar, comprei essa parte aqui, aumentei mais minhas terras, começou com esses assuntos, me chamou para descer do carro, eu abrir a porta e ele ficou ainda sentado me olhando, percebi que ele estava tentando vê por baixo da minha saia, e eu já estava louca de tesão por ele, desci mas ele não viu nada, ele então começou a me mostrar onde começava e onde terminava sua fazenda, que por sinal era muito grande, comecei a provocá-lo, pedi para subir na carroceria da caminhonete para tirar uma foto, ele deixou eu subir, e quando eu fui subir encostei minha bunda nele e subir relando nele, comecei a notar o volume voltando, deixei cair minha buchinha de cabelo de propósito e pedir para ele pegar, quando ele se abaixou eu virei de costa deixando ele ver bem meu bumbum, não sei se ele olhou, mas ele me chamou e me entregou minha buchinha, logo após ele começou com assunto, que a tia Eugênia era a única mulher da vida dele, ele não tinha ficado com nenhuma outra mulher, começou a falar das intimidades, que eles faziam sempre as mesmas coisas, ele tem interesse em aprender novas coisas mas minha tia Eugênia não aceita, ela não gosta de ficar com a luz acessa e entre outras coisas, eu apesar de ser nova já tinha ficado com vários homens, perdi minha virgindade bem cedo, era bem experiente nesse assunto, eu aproximei do meu tio, cheguei na beirada da caminhonete, ele já sabia o que eu queria, então ele já foi pegando ma minha bunda, aquelas duas mãos grossa, me apertava gostoso, eu levantei a minha saia e minha bucetinha ficou bem próximo ao seu rosto, ele olhava para ela como se tivesse vendo uma miragem, ele falou que tinha um brinco, eu sorrir, levantei uma perna sobre a lateral da carroceria, puxei sua cabeça, ele não sabia o que fazer, ele tirou sua cabeça e me falou:
- Desculpa Geovana, estou sem graça, mas nunca fiz isso!
Eu então falei:
- Apenas chupe, como se fosse uma manga, como se tivesse beijando alguém…
Ele voltou com sua boca na minha bucetinha, e tentou chupar, ele chupava mas não sabia fazer direito, foi fazendo até que começou a pegar o jeito, eu puxava a cabeça dele sobre minha xoxota, eu desci da carroceria da caminhonete, abaixei na sua frente, abrir a sua calça e ele só me olhando, coloquei sua rola para fora e comecei a punheta-lo, já tinha ficado com muitos caras, vários tipos rola grande, pequena, fina, grossa, já tinha visto de tudo, mas a do meu tio Roberto era de longe a maior e a mais grossa, com uma pelinha cobrindo até a metade da cabeça da sua rola, que por sinal a cabeça era bem vermelhinha e grossa, tinha pau mais grosso na ponta e ia afinando até chega a base, eu comecei a passar a língua sobre seu cacete, passava o piercing na cabecinha da sua rola, comecei a colocar na minha boca, chupava apenas a cabecinha para começar, e fui colocando aos poucos na boca, não conseguia colocar tudo na boca pelo tamanho da sua pica, mas eu ia punhetando com uma mão, chupava até onde eu aguentava, e a outra ia massageando seu saco, eu ali me deliciando com aquela rola, até que ouvimos barulho de um carro, ele correu e tentou guarda sua rola dentro da calça, eu me levantei peguei sua mão e levei ele até a lateral do carro, lateral onde estava o lado do encostamento, onde tinha uns matos um pouco mais alto, abaixei e continuei o meu gostoso boquete, o carro veio foi parando e meu tio encostado na carroceria da caminhonete, olhando o carro, até que o carro parou e começou a conversar com ele, e eu não parava de chupar sua rola, que estava começando a ficar mole, devia ser por medo, então eu aumentei a velocidade, chupava com mais força, quando vejo ouço barulho do carro indo embora, meu tio respirou aliviado, eu me levanto com sorriso no rosto, coloco minha mão sobre o banco, empinei minha bunda e ele veio por trás de mim, eu segurei seu pau e fui introduzindo dentro da minha bucetinha meladinha, que pau gostoso, abria minha bucetinha toda, ele segurava firme minha bunda e socava com força, nunca tinha pensado que ele era tão gostoso assim, me levantei e fui para carroceria de novo, deitei com barriga para cima, levantei minhas pernas, e meu tio foi colocando sua imensa rola de novo para dentro, ele socava de novo com força e eu ia me masturbando, passava a mão no meu clítoris, olhava aquela rola dele fudendo minha xoxota, comecei a gemer de tesão, meu tio apertava meu peito, já estava me contorcendo de tesão, não aguentava mais segurar, e tive o melhor orgasmo da minha vida, eu olhava para rola dele estava branquinha da minha porra, eu estava já ofegante com a boca seca, olhava para meu tio e pedia para ele gozar na minha bucetinha, ele não aguentou muito tempo e gozou na minha bucetinha toda, quando ele tirou sua rola a porra dele escorreu sobre meu cuzinho, ele passava sua rola na estrada da minha bucetinha e até meu clítoris onde tenho piercing, eu fiquei com bucetinha inteira lambuzada de porra.
Voltamos para o carro e continuamos o nosso caminho, ele me olhou e falou:
- Isso tudo que eu fiz hoje foi novo, eu nunca tinha visto uma mulher nua assim na minha frente, Eugênia só faz amor com luz apagada e na posição tradicional (papai e mamãe), eu sempre quis fazer essas coisas, quis sentir uma boca no meu pau, e sentir o gosto de uma perereca e entre outras coisas que tenho vontade…
Eu sorrir e falei:
- Vou ficar muito tempo, podemos aproveitar de tudo, hoje foi só o inicio, tem muita coisa que pode ser feita!
Ele me olhou e concordou sorrindo.
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